Programa "Sistema de Macrodrenagem do Rio Baquirivu-Guaçu, Barragens Pedreira e Duas Pontes"

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O DAEE (Departamento de Energia Elétrica), autarquia vinculada à Secretaria do Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística do Estado de São Paulo, está investindo R$ 109,5 mil na execução dos serviços de implantação do projeto de restauração e enriquecimento florestal do Parque Natural Municipal da Cultura Negra – Sítio Candinha, no plantio de mudas de espécies nativas em uma área de 1,03 hectares.

A Restauração Ecológica visa compensar parte da supressão de cobertura vegetal nativa e as intervenções em Áreas de Preservação Permanente (APPs) necessárias para a implantação da segunda etapa do Projeto de Canalização do rio Baquirivu–Guaçu.

A segunda fase das obras de canalização de três quilômetros do rio Baquirivu-Guaçu, próximo ao Aeroporto Internacional de São Paulo – Guarulhos, no trecho compreendido entre as alças de acesso da Rodovia Hélio Smidt à Avenida Natalia Zarif, e a foz do córrego Cachoeirinha, encontram-se com 84,36% das obras já concluídas e receberam o investimento de R$ 80,5 milhões do Governo do Estado de São Paulo para sua realização.

O novo canal terá perfil retangular, com 21 metros de largura e 4 metros de profundidade, o que permitirá uma vazão de 300 mil litros por segundo na altura da foz com o rio Tietê.

 

PARQUE NATURAL MUNICIPAL DA CULTURA NEGRA – SÍTIO CANDINHA

 

Criado através da Lei Municipal n° 6.475/2008, o Parque Natural está localizado no bairro do Bananal, Guarulhos. O Parque sobrepõe-se à Reserva da Mata Atlântica e à Reserva da Biosfera do Cinturão Verde de São Paulo. É uma Unidade de Conservação de Proteção Integral que tem como objetivo a preservação do patrimônio histórico, arquitetônico e cultural, a conservação da biodiversidade e garantia da manutenção dos serviços da biosfera.

Abriga a “Casa da Candinha”, bem tombado pelo Município pelo Decreto nº 21143/2000, considerada como uma das únicas remanescentes do período escravista da Região Metropolitana de São Paulo.

Construída na primeira metade do século XIX, provavelmente em 1825, a mando de Antônio Bueno da Silveira. A construção, com 195 metros quadrados, foi feita em taipa, na Fazenda Bananal.

O nome da casa-grande deve-se ao apelido de Cândida Maria Rodrigues, segunda esposa de Olegário de Almeida Barbosa, filho de Antônio Bueno da Silveira.

 

Área de compensação ecológica - Parque Sítio da Candinha

Trabalhador em área de compensação florestal, no Parque Natural Municipal da Cultura Negra - Sítio da Candinha, Guarulhos

Muda de espécie nativa, já cultiva na área de compensação, Sítio da Candinha.

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