Programa "Sistema de Macrodrenagem do Rio Baquirivu-Guaçu, Barragens Pedreira e Duas Pontes"

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A ação é uma medida compensatória pela segunda etapa de canalização do rio Baquirivu-Guaçu, em Guarulhos.

O trabalho de reflorestamento e consequente retorno de fauna e flora que o DAEE (Departamento de Águas e Energia Elétrica) realiza em áreas protegidas e de recuperação ambiental, tem contribuído para a manutenção da biodiversidade da região.

O sinal mais evidente de que a ação tem sido bem-sucedida é a ocorrência e retorno de animais da fauna silvestre regional nessas áreas.

O biólogo André Luiz de Oliveira, registrou a presença de um Bem-te-vi (Pitangus sulphuratus), em muda de Suinã (Erythrina speciosa), plantada na área de compensação no Parque Estadual do rio Turvo, no Vale do Ribeira.

Além desta, o DAEE possui outras áreas destinadas à compensação ambiental em função da segunda fase de canalização do rio Baquirivu-Guaçu: a Estação Ecológica de Mogi- Guaçu, Parque Estadual de Itaberaba e o Parque Estadual da Cultura Negra – Sítio da Candinha, são algumas das quais o trabalho de recuperação de flora e fauna contribuem expressivamente para a preservação ambiental da região.  Juntas somam cerca de R$ 4 milhões investidos pelo DAEE.

Vale ressaltar que os contratos de compensação ambiental possuem vigência de 60 meses, o que garante que as áreas serão monitoradas até atingir seu completo restabelecimento.

 

Bem-te-vi flagrado em área de compensação florestal, no Pq. Do Rio Turvo, Vale do Ribeira. (Crédito foto:  André Luiz de Oliveira, biólogo) 

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